Pois é.
Não dá mais para continuar publicando essa estória aqui. Acho que vou publicá-la em papel. Não sei se vai vender... mas ao menos poderei dizer a minha filha que um dia publiquei um livro.
Para aqueles que estavam acompanhando a estória por este blog, eu peço desculpas e aviso que, quem sabe, a gente se encontra numa livraria.
Ser Agnostha é ser assim... imprevisível... estranhamente imprevisível...
Desejem-me sorte.
Alya.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
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